Um professor maranhense, de
Anapurus (MA), cidade a 45 km de Buriti/MA, teve o gesto nobre de assumir seu
arrependimento por votar em Jair Bolsonaro, que decidiu destruir as
universidades e a educação pública no Brasil.
No vídeo, o professor
Ilmo Rodrigues de Carvalho se diz altamente arrependido e queima
a camisa do presidente Bolsonaro. "NÃO SEJA COVARDE, PRESIDENTE! Devolva
para as universidades os recursos que elas precisam para desenvolver a educação
de nosso país!", diz na gravação.
Confira,
abaixo, o vídeo do professor Ilmo Rodrigues de Carvalho e também pesquisa sobre
o tombo de Bolsonaro nas pesquisas:
AVALIAÇÃO NEGATIVA DO GOVERNO FEDERAL
A
avaliação negativa do governo do presidente Jair Bolsonaro passou para 31% em
maio ante 26% em abril, com a provável migração para o campo ruim e péssimo de
pessoas que antes disseram não saber ou que não responderam, apontou pesquisa
XP Ipespe na última sexta-feira 10/5.
De
acordo com o levantamento, o percentual daqueles que consideram o governo ótimo
ou bom se manteve em 35%, enquanto os que consideram a administração Bolsonaro
regular passaram para 31% em maio ante 32% no mês anterior.
Não
responderam ou não sabiam avaliar 3% dos entrevistados, ante 7% no levantamento
passado. “Considerando a redução de quatro pontos percentuais entre as pessoas
que não responderam ou não sabiam avaliar, é provável que entrevistados desse
grupo tenham migrado para uma avaliação negativa do governo”, afirmaram os
responsáveis pela pesquisa em comunicado.
A
margem de erro do levantamento é de 3,2 por cento. Foram feitas 1.000
entrevistas telefônicas nos dias 6 a 8 de maio.
Sobre
a expectativa dos entrevistados para o restante do mandato de Bolsonaro, 51%
disseram acreditar que será ótimo ou bom ante 50% em abril, enquanto a
expectativa de que será ruim ou péssimo passou a 27% ante 23% e a regular foi a
17% ante 18%.
A
pesquisa também abordou, pela primeira vez, a proposta de reforma da Previdência
enviada pelo governo ao Congresso. A PEC da Nova Previdência tem o apoio de 44%
da população, ainda que 21% divirjam parcialmente do texto. Outros 51%
discordam da PEC, mas nesse grupo 22% acreditam que alguma reforma seja
necessária.
No
total, para 62% dos entrevistados é necessária uma reforma da Previdência (eram
61% em abril), e 32% disseram não ser necessária (33% em abril).
A
pesquisa foi realizada pela XP Investimentos em parceria com o Instituto de
Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe).
professor , eleitor do Bolsonaro? conta outra.
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