O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar
Mendes mandou soltar Milton Lyra, suposto operador do MDB no Senado. Lyra havia
se entregado à Polícia Federal em 12 de abril, após ter a prisão decretada pelo
juiz Marcelo Bretas, responsável pelo julgamento dos processos da Operação Lava
Jato no estado do Rio de Janeiro.
"Defiro
o pedido liminar para substituir os efeitos da ordem de prisão preventiva
decretada pelo Juízo da 7ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Rio de
Janeiro", diz o resumo
do processo.
A prisão de Lyra foi decretada no âmbito da
Operação Rizoma, que investiga prejuízos no Postalis, fundo de pensão dos
funcionários nos Correios.
Quando Milton Lyra foi preso, a defesa dele afirmou
à TV Globo que as atividades do cliente são lícitas e que ele está à disposição
para colaborar com a Justiça.
Na última sexta-feira 11, o mesmo ministro Gilmar
Mendes já havia concedido habeas corpus a PAULO
VIEIRA DE SOUZA, conhecido como Paulo Preto, e apontado como operador do
PSDB. O ex-diretor da Dersa é acusado de desviar recursos em obras do trecho
sul do Rodoanel. Ele foi preso no início de abril, alvo da Operação Lava Jato.
Recursos recebidos por Paulo Preto são ligados
principalmente ao ex-governador José Serra. De acordo com autoridades suíças,
ele mantinha o equivalente a R$ 113 milhões em contas fora do Brasil (LEIA MAIS).
correio buritiense sempre imparcial...
ResponderExcluire olha quem mandou soltar , se não é o maior defensor de luladrao.
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