FRANCISCO
CARLOS é crítico literário, líder comunitário, escritor com 8
livros, especialista em História e Mestre em Ciências Ambientais. Reconhecido no País inteiro por seu trabalho
na área social e ambiental.
Na
última quarta-feira 17, uma ação abusiva de policiais militares em Duque
Bacelar prendeu, arbitrariamente, o líder social Francisco Carlos Machado, 38
anos, no momento que este relatava uma denúncia de agressão policial contra um
menor, ocorrida na noite do domingo 14, ao sargento que comanda o DPM da
cidade.
Um vídeo da ocasião da prisão mostra que não houve nenhuma resistência mesmo
diante da decisão arbitrária de prendê-lo. Ele foi jogado ao chão, algemado e
teve o rosto ferido ao ser esfregado na calçada. Veja no vídeo abaixo:
Francisco
Carlos relatou ao Correio Buritiense
que se dirigiu ao Batalhão para tratar com o Sargento Malha sobre a denúncia de
que policiais militares teriam agredido, violentamente, um menor de 15 anos
quando este retornava de uma pizzaria. Francisco, então, disse ao sargento,
amigo seu de longas datas, que estava sabendo da agressão praticada com o menor
e que esperava dele que providências fossem tomadas para apuração do caso.
Neste
momento, o soldado identificado como Caio Sá, muito encolerizado, sai da
viatura e começa a ameaçar o líder social Francisco Carlos que pediu calma ao policial,
alertando que agia como representante da sociedade. O PM retrucou, dizendo ter graduação
em direito, ser preparado, e saber o que estava fazendo. Nisto, Francisco
Carlos afirma que “uma policia que
tortura um adolescente dentro de um Batalhão não está preparada pra com a
sociedade”. Esta fala revoltou Caio Sá que então determina a
prisão do líder social. Assim, Caio Sá, juntamente com o policial Lucas Bogéa, imobilizam
o líder social, pondo, violentamente, sua mão esquerda para trás, o jogam no
chão, esfregam seu rosto no chão da calçada, causando lesões, e
depois põem o pé em cima do pescoço do mesmo, sem o mesmo mostrar perigo e
violência.
Populares,
lideranças políticas e vereadores do município se revoltaram e foram,
imediatamente, ao local da prisão. Francisco Carlos foi levado para a Companhia Militar de Coelho Neto. Os vereadores José de Deus, Ocian Oliveira e Ribamar Aguiar
acompanharam a policia para ajudar Francisco Carlos, e isso irritou o soldado Caio
Sá que, de dentro da Companhia, dizia não ter medo dos vereadores de Duque Bacelar
e nem do Prefeito Jorge Oliveira.
FRANCISCO CARLOS MACHADO é crítico literário, líder comunitário, escritor com 8 livros, especialista em História e Mestre em Ciências Ambientais. Reconhecido no País inteiro por seu trabalho na área social e ambiental. Luta e milita no campo social, ambiental e cultural. Foi um dos principais articuladores da criação da Área de Proteção da Ambiental (APA) dos Morros Garapenses. Já foi secretário municipal de Cultura do município de Duque Bacelar. Já realizou encontros e conferência voltada para preservação, consolidação e produção do Plano de Manejo da APA.
Por todo seu trabalho voluntário em prol da sociedade e em defesa dos direitos fundamentais da pessoa humana, esta agressão verbal, física e moral que policiais militares cometeram merecem o repúdio de comunidade local, regional e nacional. É importante neste momento que todas as vozes progressistas se levantem contra esse arbítrio inadmissível. O Comando da Polícia Militar, o Secretário de Segurança Pública e Governador do Estado devem se pronunciar sobre este caso para impedir que estas ações violentas e injustas se repitam pelo Maranhão.
FRANCISCO CARLOS MACHADO é crítico literário, líder comunitário, escritor com 8 livros, especialista em História e Mestre em Ciências Ambientais. Reconhecido no País inteiro por seu trabalho na área social e ambiental. Luta e milita no campo social, ambiental e cultural. Foi um dos principais articuladores da criação da Área de Proteção da Ambiental (APA) dos Morros Garapenses. Já foi secretário municipal de Cultura do município de Duque Bacelar. Já realizou encontros e conferência voltada para preservação, consolidação e produção do Plano de Manejo da APA.
Por todo seu trabalho voluntário em prol da sociedade e em defesa dos direitos fundamentais da pessoa humana, esta agressão verbal, física e moral que policiais militares cometeram merecem o repúdio de comunidade local, regional e nacional. É importante neste momento que todas as vozes progressistas se levantem contra esse arbítrio inadmissível. O Comando da Polícia Militar, o Secretário de Segurança Pública e Governador do Estado devem se pronunciar sobre este caso para impedir que estas ações violentas e injustas se repitam pelo Maranhão.
Francisco Carlos, durante a defesa de sua tese de Mestrado ano passado.
O líder comunitário em ação voluntária de
orientação e arborização de uma nova Praça em Duque Bacelar.
SOBRE
A DENÚNCIA DE AGRESSÃO AO MENOR
A prisão de Francisco Carlos ocorreu após o empresário Roberto Costa, um menor de 15 anos e o pai do
menor, procurarem, na Câmara Municipal, o vereador Ocian Oliveira, presidente da
casa, e o líder social, no momento também
desenvolvendo uma pesquisa no Legislativo.
O menor, acompanhado pelo pai e o empresário, contou o drama que viveu na noite de Domingo 14, quando, segundo ele, foi comprar na moto da família uma fatia de pizza na padaria. Estando o estabelecimento fechado, decidiu voltar pra casa, quando, de repente, se ver perseguido pela viatura da PM, que lhe pede que pare, mas o mesmo com medo de prenderem a moto da família, prossegue pra casa. Ocorreu, então, uma perseguição pelas ruas da cidade, e na altura da Praça José Ilda, no Bairro Alto Bonito, os policiais alcançando o menor jogam a viatura contra a moto dele. Este cai na rua, e estando no chão, os policiais militares, dentre eles, Lucas Bogéa, teriam dado chutes violentos no menor. Este gritando de dor pela queda na moto e os chutes, foi colocado no camburão e conduzido pela PM até a Delegacia de polícia Civil para registros. De acordo com relato do menor, um dos policiais, além de chutes, o teria obrigado a estender o braço direito para ser golpeado com o cacete.
O menor, acompanhado pelo pai e o empresário, contou o drama que viveu na noite de Domingo 14, quando, segundo ele, foi comprar na moto da família uma fatia de pizza na padaria. Estando o estabelecimento fechado, decidiu voltar pra casa, quando, de repente, se ver perseguido pela viatura da PM, que lhe pede que pare, mas o mesmo com medo de prenderem a moto da família, prossegue pra casa. Ocorreu, então, uma perseguição pelas ruas da cidade, e na altura da Praça José Ilda, no Bairro Alto Bonito, os policiais alcançando o menor jogam a viatura contra a moto dele. Este cai na rua, e estando no chão, os policiais militares, dentre eles, Lucas Bogéa, teriam dado chutes violentos no menor. Este gritando de dor pela queda na moto e os chutes, foi colocado no camburão e conduzido pela PM até a Delegacia de polícia Civil para registros. De acordo com relato do menor, um dos policiais, além de chutes, o teria obrigado a estender o braço direito para ser golpeado com o cacete.
IMAGENS DO MENOR QUE TERIA SIDO AGREDIDO
Assim
que soube da prisão, os pais do adolescente, junto com o empresário Roberto
Costa, pra quem o menor trabalha, foram ao DPM e lá o mesmo policial Lucas Bogéa,
apontado como agressor do menor, teria ameaçado levar presos também mãe e outro
irmão do menor para Coelho Neto, caso a mãe do jovem não parasse de chorar.
O OUTRO LADO
O Correio Buritiense ouviu a versão do
policial Caio Sá que decretou a prisão de Francisco Carlos. De acordo com o
soldado Sá, Francisco teria desacatado os policiais, chamando-os de
despreparados, sem equilíbrio espiritual. Relatou ainda que o líder social ficava
apontando o dedo para o sargento Malha, comandante do DPM de Duque, e
questionava quem eram eles para cometer ação arbitrária. O soldado disse que
ele deveria procurar o Ministério Público, Ouvidoria e a Corregedoria da
Polícia e não o DPM para tratar de conduta policial. Afirmou ainda ao blog que
Francisco teria caluniado seu parceiro de farda, o soldado Bogéa, sobre a
suposta tortura sofrida pelo menor.
Ele
confirmou que prendeu Francisco Carlos por desacato e que, no ato da prisão,
seguiu os procedimentos adequados para a situação e negou que houvesse qualquer
arbitrariedade na ação.
O
soldado Bogéa, apontado no caso do menor, negou qualquer forma de agressão e
disse que as lesões são decorrentes da queda do menor após a perseguição policial.
Relatou que tudo se deu após os policiais em rondas pela cidade avistarem um
menor fazendo manobras perigosas, como levantando o pneu, e fazendo sinais para
viatura que o perseguia. O adolescente, então, caiu e se feriu. Afirmou que a
moto foi apreendida e o menor liberado.
Sobre
a prisão do ambientalista, Bogéa disse que ele apontava o dedo na cara do
comandante do DPM e que já seria praxe ele confrontar com a polícia. Também negou arbitrariedade na prisão e que,
como ele não colaborou, teve de ser imobilizado na hora.
Concordo com os policias que fazem um bom trabalho em Duque Bacelar apesar de todas as dificuldades. Esse cara é um abusado, não respeita as autoridades, se acha acima de todos. A lei tem que ser igual pra todos, se desacatou, tem que ser preso!
ResponderExcluirSobre o caso do menor, está errado menor pilotar moto, a lei não permite, o que eles fizeram foi cumprir a lei, estavam fazendo apenas o seu trabalho.
eu sei de toda a verdade presenciei tudo, o erro do garoto foi correr.
ExcluirOs policiais botaram para matar. o menino teve foi sorte. e ele foi espancado sim, e outra, ele não tava levantando pneu. o que este policial relata é tudo mentira.
vc ta falando merda seu bosta.
Fico do lado dos policiais, pq o menor ja ta errado em conduzir uma moto, e esse ferimento na perna do menor da pra perceber que é de queimadura, indicando que ele realmente fez foi cair quando fugia dos policiais. Entao o senhor Francisco Carlos ja começou errado em defender o menino, e vi o video da prisão, a policia apenas tentava algemar o Francisco Carlos e ele nao deixava, por isso se machucou... não é pq ele é da nossa cidade que devemos ficar do lado dele, vejo só amigos e familiares o defendendo, temos que ficar do lado do correto!!
ResponderExcluirCidadão ele foi falar foi dobre as agressões, num foi dizer que o menor tava certo não, tu é idiota?E em nenhum momento ele resistiu a prisão nao cego,Francisco é um menino do bem,estudado,mestre,viajado,no mínimo tu é. Um ignorante,sabe de nada.
ExcluirCidadão ele foi falar foi dobre as agressões, num foi dizer que o menor tava certo não, tu é idiota?E em nenhum momento ele resistiu a prisão nao cego,Francisco é um menino do bem,estudado,mestre,viajado,no mínimo tu é. Um ignorante,sabe de nada.
ExcluirFrancisco Carlos,jovem guerreiro,grande lutador,quantos tem vontade de fazer valer seus direitos e se acovardam,tens meu apoio,e toma cuidado com sua vida,porque tem policial mocinho mais tambem tem policial bandido. Que Deus te guarde e te proteja.
ExcluirDeus é maior.
amigos eleitores em 2020 vamos fazer uma faxina nesses neste povo que ai esta começando pelo prefeito e vereadores colocando pessoas que nunca foram nada na vida publica e com ideias novas pra ver se muda pra melhor por quer esses que ai estar e outros que passaram por esta mesma casa a gente j sabe como e estes caras mas n sou a favor do passado quem vive de passado e museu esta e a verdade e o que eu penso
ResponderExcluirConcordo plenamente. Mas não devemos deixar de incluir alguns secretários e aqueles que não se elegeram mas foram agraciado com uma cargo na prefeitura.
ExcluirSerá possível que vão manipular a mente da sociedade de duque Bacelar a ponto de colocá-la contra a polícia militar, quem vem desenvolvendo um bom trabalho nessa cidade, por conta de um menor e um cidadão que se acham acima da lei e da ordem?
ResponderExcluirSe foi dado voz de prisão a Francisco Carlos ele deveria ter acatado e ido a delegacia prestar os devidos esclarecimentos, o que vi no video foi o uso progressivo da força, força essa necessaria para imobilizar o conduzido que resistiu a prisão, como bem mostra o video. Com relação ao caso do menor, ele nao era nem pra estar conduzido uma motocicleta e ainda desobedeceu ordem legal de parada. É bom deixar bem claro para os leitores dessa materia que esse tipo de reportagem desmotiva demasiadamente os policiais que saem de suas casas para arriscar suas vidas afim de nos defender.Se eu fosse os policiais dessa cidade, a partir de agora orientava os denunciantes de crimes, a fazerem as denuncias para esse cidadao protetor dos desamparados e inocentes.
ResponderExcluirFalas isto porque o menor não é o teu Filho,fazer valer a lei não significa atropelar menores e tão pouco agradar cidadãos que tem coragem de se levantar contra essas atrocidades.Que Deus te proteja companheiro e amigo Luís Carlos,deixo aqui o repúdio a essa atitude de violência. A Polícia é proteger, orientar e não pra agredir e espancar.
ResponderExcluirQue nada seu safado! Existem sim policiais abusivos, que só porque estão com o poder nas mãos acham que podem agir desta forma. Isso é fato de até a farda. Esses policiais não corruptos e merecem morrer!
ResponderExcluirVerdade vc tirou palavras da minha boca
ExcluirAs ordens emanadas de qualquer autoridade pública são revestidas de presunção de legalidade, descumprir uma ordem legal, configura crime de desobediência, mesmo que essa ordem seja de prisão deve ser respeitada, uma pena sua postagem ter selecionado a filmagem apenas no momento em que o infrator está no chão e não o momento em que ele teve a oportunidade de entrar pacificamente na viatura e não entrou, preferido resistir a ordem de prisão, o que configura, francamente, outro crime, desta vez crime de resistência, crime este que autoriza o uso da força pela polícia. Se ele acreditava que a prisão era abusiva, teria ido e no momento oportuno buscasse os seu direitos pautado na lei e não confrontando a autoridade policial. Por fim os títulos não tornam o infrator imune a lei. Parabéns à polícia militar de Du Bacelar pela boa técnica policial empregada e por dar tratamentos iguais a todos os infratores, independente de poder econômico ou títulos.
ResponderExcluirPra mim uma ocorrência normal, prendeu um infrator por desacato. E se esse infrator se machucou foi porque resistiu a prisão. Polícia não tem que pedir pelo amor de Deus, tem que cumprir a lei e fazer cumprir a lei, só isso. Perfeita a ação dos policiais.
ResponderExcluirPra mim uma ocorrência normal, prendeu um infrator por desacato. E se esse infrator se machucou foi porque resistiu a prisão. Polícia não tem que pedir pelo amor de Deus, tem que cumprir a lei e fazer cumprir a lei, só isso. Perfeita a ação dos policiais.
ResponderExcluirNotícia manipulada
ResponderExcluirIsso é um absurdo! E ainda tem gente que aprova um ato como esse.
ResponderExcluirLadrão tem que apanhar mesmo
ExcluirCaro anônimos,isso foi mais que correto, veja só como está a segurança na cidade vizinha, (Buriti MA) me digam se população, não precisam de policiais assim como esses? Eles agiram dentro da lei, é correto um menor conduzir quaisquer tipo de veículo? É correto desacatar? É corretor qualquer pessoa negar voz de prisão? Quer dizer que agora a polícia deve usar um COLCHÃO na hora de prender o LÍDER SOCIAL? ou o MOLEQUE que sai pelas ruas fazendo piruetas em cima de uma moto?
ResponderExcluirJá basta um tal de DIREITOS HUMANOS que vivem de defender BANDIDO!
ACORDA BRASIL!!!
Eu não vi abuso nenhum, Sr redator procure ocupar seu tempo com algo que valha apena e não com bobagens
ResponderExcluirVergonha e é porque pagamos impostos pra pagar polícia pra proteger a população e ela faz abuso de poder
ResponderExcluirQuerido vc esta dando razao a essas ações policiais pq nos dois casos não sao teus parentes,Francisco Carlos é um cidadão de bem,que sempre lutou por causas nobres,em relação a imagem que relata tu só viu essa a que o braço do menor foi praticamente quebrado tu não fala,p fato que esta em questão. Nao é de menores em motos pq isso e óbvio que esta errado o questionamento e dos espancamentos e é a qualquer pessoa,se falar das atrocidades. Que esses policiais fazem em nossa cidade, queira a Deus que tu nunca caia nas garras deles ou de algum parecido.
ResponderExcluirbela poses Naldo e Jorge. dá pra ver q estão muito preocupados com segurança
ResponderExcluirConheço Francisco Carlos deste a infãncia, acompanhei sua juventude e sua maturidade. É um líder nato, uma pessoa de bem. Não existe mal conduta em sua vida. Aliás, sua vida é um exemplo de abdgação em prol das crianças da cidade, dos jovens, do meio ambiente, da educação e cultura não somente em nossa cidade, como em todo Brasil. Em Duque Bacelar não existe alguém mais culto, inteligente e inteelctualmente preparado. Fala mais de cinco idiomas, ler em Hebraico e grego, que aprendeu em Universidades e por último, sendo missionário, trabalho com índios em projetos sociais e em tradução. Francisco é um dos grandes orgulhos de Duque Bacelar. E foi muito revoltante para todos ,nós saber que ele vive esta aberração, de policiais despreparados, arrogantes e violentos. Nunca houve desrespeito deste herói bacelarense contra polícia alguma, não houve resistencia de prisão alguma. O que houve sim foi abuso de farda, prisão e covardia contra nosso Herói e orgulho de nossa terra. Parabéns Francisco Carlos, sua dor e sofrimento foi o grito para ficarmos alerta contra policiais truculentos, corruptos, bandidos e violentos, que usam a farda para causar terror em nossa sociedade.
ResponderExcluirHeróis erram, ícones erram, líderes natos erram, ídolos erram, enfim o erro é inerente ao ser humano, visto q não somos perfeitos. Portanto, por mais nobre q seja a intenção do infrator ou por mais célebre q ele esteja ou seja, está sujeito às mesmas normas q qualquer outro brasileiro. Por tanto se o indivíduo delinquiu deve responder pelos seus atos independente de ser A ou B. Parabéns à polícia militar de Duque Bacelar por não deixar de influenciar por politicagens. Bandido é bandido e deve ser tratado como tal, independente de sua intelectualidade.
ResponderExcluirO nosso Herói Francisco Carlos não errou, nunca desacatou autoridade policial alguma, ele apenas foi conversar com o sargento da cidade, conhecido deles de anos, sobre o caso de tortura que um menor sofreu, que revoltou a todos. Ele foi conversar o sargento por ser articulador do movimento na cidade que tenta colocar na cabeça dos policiais novatos que queremos antes de repreensão, diálogo. Atividade que desde o ano passado quando ele vinha na cidade começou fazer (junto com o Conselho Tutelar, Cãmara de Vereadores, policiais aposentados e outras lideranças da cidade). E o que aconteceu com ele foi um absurdo. Ele foi preso por conversar e pedir que não se pode torturar um menor. Principalmente um menor que é um trabalhador. Voces policiais com versão mentirosas estão dizendo que o menor levantou pneu d emoto, o que é uma mentira. Voces mentem afirmando que houve desrespeito do Francisco Carlos, visto que existe pessoas que estava junto dele e confirmam que ele conversou com o Sargento Malha com toda educação, pratica comum dele. Voces mente. Os dois policiais que o prenderam ilegalmente já foram expulsos da cidade dois dias depois por que o prefeito, as vereadores, com a população, não os querem aqui, devido suas maldades e covardia contra nosso herói. E deixo claro voces continuaram perdendo nas outras ações que nosso movimento está organizando contra estes abusos. Se preparem com o que esta vindo. Em Duque quem direcionam as coisas somos nós. Machucaram nosso poeta, nosso líder ambiental, nosso orgulho, nosso herói e torturam nossas crianças. Voces são bandidos que estão usando farda pra trazer dor e vergonha em nossa sociedade.
ResponderExcluirOs policiais continuam aqui na nossa cidade, graças a Deus... eles foram a solucao da bandidagem que ocorria na cidade
ExcluirEdnilda Moraes
ResponderExcluir18 de janeiro às 01:44 ·
Triste e lamentável o ocorrido de ontem.
Meu amigo ambientalista, estudioso e pioneiro nas causas ambientais e sociais preso e agredido por defender a justiça e os direitos que ele tanto acredita.
Fiquei indignada, um mestre que rola pelo asfalto quente ,agredido e machucado sem condições e oportunidade de defesa...foi arbitrária e indevida essa ação!!
Francisco Carlos é fiel as suas causas e lutas e com isso tem o respeito da população.
Como aceitar sem reclamar o que se acha injusto?
Como ficar calado diante das ocorrência se o direito de defesa é privilégio de todos?
Muita coisa precisa ser mudada e repensada em nossa Duque Bacelar.
Eu, Ednilda Morais:
Professora, ambientalista e hoje articuladora do Selo UNICEF na cidade, defendendo aquilo que acredito e respeito
PROTESTO!!
A violência é crime!!!