No
Brasil, 25,4% da população vivia em
situação de pobreza em 2016, de acordo com o critério adotado pelo Banco Mundial,
que considera pobre quem ganha menos do
que US$ 5,5 por dia nos países em desenvolvimento. Esse valor equivale a
uma renda domiciliar per capita de R$ 387 por mês, ao
considerar a conversão pela paridade de poder de compra.
A situação
é mais grave entre os 7,4 milhões de moradores de domicílios onde
vivem mulheres pretas ou pardas sem cônjuge com filhos até 14 anos.
Desses, 64,0% estavam abaixo dessa faixa de renda. As informações foram
divulgadas hoje pelo IBGE na Síntese de Indicadores Sociais (SIS 2017), que faz uma análise
estrutural dos resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Contínua (PNADC).
Além
do parâmetro definido pelo Banco Mundial, o estudo mostra outras formas de
mensuração da pobreza, uma vez que o Brasil não adota uma linha oficial. De
acordo com o pesquisador do IBGE, Leonardo Athias, há uma série de aspectos que
motivam a criação de linhas de pobreza, como para a implementação e o
acompanhamento de políticas públicas: “Não
existe uma medida oficial no país. O que há são critérios adotados para
objetivos diferentes, como programas de transferência de renda. O BRASIL SEM
MISÉRIA, por exemplo, adota a linha de até R$ 85 mensais per capita (pobreza
extrema) e R$ 170 mensais per capita (pobreza)”.
O
conceito de pobreza pode ter ainda uma definição que supera aspectos
monetários. A SIS 2017 apresentou uma análise de pobreza multidimensional, que
mede o acesso da população a bens e a serviços que estão relacionados aos
direitos sociais. Do total da população, 64,9% tinham restrição de acesso a
pela menos um dos direitos analisados – à educação, à proteção social, à
moradia adequada, aos serviços de saneamento básico e à internet. Novamente, os
moradores de domicílios compostos por mulheres pretas ou pardas sem cônjuge com
filhos até 14 anos são o grupo mais vulnerável (81,3%).
Leonardo
ressalta a importância de abordar a temática da pobreza sob um viés mais amplo:
“O crescimento econômico pode trazer mais
renda para as famílias, porém ele pode não ser acompanhado de acesso a
direitos. O Centro-Oeste é um exemplo de região onde esse fenômeno ocorre, uma
vez que o impulso econômico do agronegócio nem sempre é acompanhado de uma boa
infraestrutura de serviços públicos”.
HERANCA DE 13 ANOS DE PT.
ResponderExcluirSe fosse so o PT que existesse eu concordaria, não levanto Bandeira de nenhum partido antes do PT governar o país, teve outros partido governando.
ResponderExcluirSe cada um de nós tivéssemos consciência e respeito uns pelos outros séria muito diferente.Mas é mais fácil arrumamos culpados assim tiramos a nossa da reta
ResponderExcluirO Estado do Maranhão é o mais pobre do país.isso por causa da família Sarney que acabou com o estado do Maranhão.e ainda tem gente que ama essa família de Sanguessuga
ResponderExcluirParabéns!!!!!Pra vc que lembro dos Sarnys, um bando de ladrões, e tem muitos admiradores mesmos pessoas que vivem na mais completa miséria.
ResponderExcluirO gestor que sucede, assume as más e as boas ações do antecessor. Foi assim com o PT, por exemplo.
ResponderExcluirO Lula só não mais ladrão, porque o dia só tem Vinte e Quatro horas.