Presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é
acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em inquérito concluído
pela Polícia Federal no âmbito da Operação Lava Jato; ele teria recebido R$ 1
milhão em 2014 em troca da defesa de interesses da OAS no Congresso.
O
recém-eleito presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é
acusado de ter recebido R$ 1 milhão da empreiteira OAS em 2014 em inquérito
concluído pela Polícia Federal no âmbito da Operação Lava Jato.
O
inquérito atribui a ele os crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro,
segundo informou reportagem do Jornal Nacional dessa quarta-feira (8/2). Ele
teria recebido os valores em troca da defesa de interesses da OAS no Congresso.
A
investigação teve como base mensagens de celular trocadas entre Leo Pinheiro,
ex-presidente da OAS, e Maia. A PF acusa Maia de prestar "favores
políticos" e defender interesses da OAS no Congresso em 2013 e em 2014.
Um
exemplo, segundo o inquérito, foi apresentar uma emenda a uma medida provisória
que definia regras para a aviação regional, que resultava em benefícios à
empresa. O deputado nega ter recebido qualquer vantagem indevida.
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