A atitude vem como contra-ataque à
bancada do PT que, no mesmo dia, decidiu que votará pela continuidade do
processo no Conselho de Ética que investiga Eduardo Cunha; julgamento entre
Câmara dos Deputados e Senado deve durar meses.
*Da Revista Fórum
Com sete
pedidos de impeachment contra a
presidenta Dilma Rousseff arquivados há meses, o presidente da Câmara dos
Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), decidiu autorizar a abertura de um deles
justamente no dia em que a bancada do PT anunciou que votaria a favor da continuidade
do processo que o investiga no Conselho de Ética e que pode culminar na
cassação de seu mandato. Depois do anúncio dos deputados petistas, Cunha
conversou com aliados e anunciou, em entrevista coletiva na tarde desta
quarta-feira (2), que autorizou a abertura do processo com base no requerimento
formulado pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior.
Pelo
pedido de Bicudo, a presidenta deveria ser afastada por conta das chamadas “pedaladas fiscais”, nome dado ao atraso
de repasses a bancos públicos com o intuito de cumprir metas orçamentárias –
prática, inclusive, que já foi utilizada em outros governos.
“Não falei com ninguém do Palácio. É uma decisão de
muita reflexão, de muita dificuldade. [...] Não quis ocupar a presidência da
Câmara para ser o protagonista da aceitação de um pedido de impeachment. Não
era esse o meu objetivo. Mas, repito, nunca, na história de um mandato houve
tantos pedidos de impeachment como neste mandato”, disse na
entrevista coletiva o presidente da Casa, que foi condenado na Suíça por
lavagem de dinheiro e é alvo de uma investigação no Conselho de Ética por
quebra de decoro parlamentar.
Com a
autorização da abertura do processo, uma comissão especial que analisará o
impeachment será formada. O relatório final deverá ser votado pelo plenário da
Câmara e, para ser aprovado, precisa de, pelo menos, 342 votos (dois terços dos
513 deputados).
O
processo é longo: depois da instalação da comissão, a presidenta da República
será notificada e terá até 10 sessões para se manifestar. Após a manifestação
de defesa da presidenta, a comissão terá cinco sessões para apresentar o
relatório final com parecer contra ou a favor, que será votado pelo plenário da
Casa. Caso o parecer de impeachment seja
aprovado pelo plenário, a presidenta deve se afastar por até 180 dias e a
decisão segue para votação no Senado. Se absolvida no Senado, Dilma reassume o mandato
imediatamente.
Ela sai e ele fica,grande coisa!!
ResponderExcluirDesde quando essa mulher que não é digna ser chamada presidenta,por causa dela o Brasil está mergulhado no caos da corrupção o seu partido é o mais corrupto de todos. E a maior fábrica de corruptos e absurdos crimes eles tem cometido pra chegar onde chegaram, é muito fácil subir nas costas dos outros e as custas,mas trabalhar pelo Brasil ELA não sabe e se não tirarem ela do poder e seu partido de bandidos as coisas só tendem a piorar cada vez mais,quem defende ela é pior do que ela,e quem esse tipo de crime hediondo deixar essa senhora ou sabe-se lá o que ela é,o Brasil está do jeito que tá é por conta de colocarem uma mulher leiga que nunca governou nada na vida,não tem experiência de vida pública, é imcopetente mesmo,a mais tempo tivesse saído
ResponderExcluirEssa mulher tem nome tem história Dilma primeira mulher presidenta guerreira!sempre na luta deste jovem.
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