Trending

VIAGEM DE CUNHA E DEPUTADOS AO EXTERIOR CUSTOU R$ 347 MIL. E DO PREFEITO DE BURITI E VEREADORES À BRASÍLIA?QUANTO CUSTOU?

A viagem oficial de deputados a Israel, Palestina e Rússia, no início de junho, custou aos cofres da Câmara R$ 347 mil em gastos de passagens aéreas e diárias concedidas aos congressistas.
Chefiada pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a comitiva teve à sua disposição um roteiro turístico elaborado pela Câmara e foi engrossada por cônjuges de alguns dos parlamentares, entre elas Cláudia Cruz, mulher de Cunha.
Pois bem. Viagens desse tipo, a pretexto de reuniões de trabalho, não estão restritas apenas a parlamentares de Brasília.
Recentemente, em Buriti, uma comitiva de 10 pessoas, entre elas prefeito, vereadores e assessores, foram à capital federal para, segundo eles mesmos, buscar recursos e projetos para o município. Chegando lá, foram recepcionados pelo deputado federal Victor Mendes e conheceram o plenário da Câmara onde se trava os debates nacionais.
A grande diferença é que o gasto relativo às despesas da viagem dos deputados foi divulgado, como manda a lei de transparência.  Porém, o custo para o contribuinte buritiense quanto à viagem da comitiva de Buriti à Brasília continua um mistério.
E quanto aos benefícios concretos para população daquela viagem? Assim como os custos, também não há no reino mineral um ente que saiba demonstrar.
A polêmica da viagem da comitiva à Brasília
A polêmica da ida à Brasília veio à tona quando o blog CORREIO BURITIENSE tratou da viagem e cobrava das autoridades legislativa e executiva que fosse revelado quanto custaria para os contribuintes às despesas com passagens, hospedagens e alimentação dos parlamentares e do prefeito na capital brasileira. (Clique aqui e relembre).
Na comitiva estavam os vereadores Laudelino Mendes (PSB), Rosim, Damin, Renato Barros (PSDC), Arnaldo Cardoso e Vanusa Flora (PC do B), o assessor da vereadora Andrea Costa, o ex-vereador Cesar Costa, o contador da Prefeitura, Jurandir, o vice-prefeito Raimundo Camilo e o prefeito Rafael Mesquita Brasil. Alegação de todos era que havia necessidade de buscar recursos para melhorias do município.
Diante da repercussão do caso, o vereador sargento Vagner (PRP) apresentou um requerimento à Câmara, exigindo que o chefe do executivo fizesse o demonstrativo para Casa do custo para os cofres públicos municipais das despesas com a viagem. No entanto, por ampla maioria, seu requerimento foi rejeitado. Apenas a vereadora Francisca do Cabé e o próprio Sargento votaram a favor. (Clique aqui e relembre)

Postar um comentário

O comentário não representa a opinião do blog; a responsabilidade é do autor da mensagem. Ofensas pessoais, mensagens preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, ou ainda acusações levianas não serão aceitas. O objetivo do painel de comentários é promover o debate mais livre possível, respeitando o mínimo de bom senso e civilidade. O Redator-Chefe deste CORREIO poderá retirar, sem prévia notificação, comentários postados que não respeitem os critérios impostos neste aviso ou que estejam fora do tema proposto.

Postagem Anterior Próxima Postagem
header ads