“Zuca, eu estou querendo te dizer que não vou te abandonar, nem ao povo de Buriti”.
ALEX BORGES, vice-presidente do PPS:
“Todo e qualquer movimento as pessoas procuram assistir, ouvir e depois comentar, porque é natural do ser humano. Só que em Buriti é diferente: quem fala a verdade é taxado de polêmico”.
“Se falar a verdade em Buriti é ser polêmico, então, eu sou polêmico, o companheiro Ricardo [da Zeneide] é polêmico, o redator-chefe do Correio Buritiense é polêmico”.
“Eu tenho o direito de falar sim, senhor, [sobre os recursos da saúde], porque essas verbas têm impostos que eu pago”.
“Como é práxis de gestores, que não administram recursos como devem, sempre se sentirem incomodados!”.
“O governo federal está investindo na saúde. Por sinal, nos últimos anos tem investido valores relevantes na área da educação. O problema está na Gestão. Então, como é que nós não podemos falar a verdade?”
“Hoje estamos nesse movimento libertador. Há 15, 20 anos atrás só havia dois movimentos: ou você era A ou era B. Conseguimos quebrar esse paradigma”.
“Hoje nós temos [mais] opção”.
“De prefeitos nós estamos cheios. Precisamos de administradores”.
“Hoje em Buriti vocês podem fazer uma análise de todos que já passaram e daqueles que se julgam pré-candidatos: o melhor pré-candidato para administrar Buriti chama-se Zuca Marques”.
“Olha a mentalidade [de alguns na última eleição]: ‘eu não vou votar no Zuca porque sei que ele não vai ganhar’. Você imagina só a cabeça desse cidadão. Quer dizer, então, que nós vamos continuar votando nos corruptos?”.
“Nós não estamos aqui para atingir a integridade moral de ninguém. Nós estamos aqui, sim, porque esse direito nós temos”.
“Está criada a Frente Democrática, a gente respeita. Cada um defende a sua ideologia. Hoje estamos aqui para defender a nossa. A Conservadora [refere-se ao grupo político da atual gestão] está aí para manter a dela. Agora nós é que vamos fazer a diferença”.
“Companheiro Zuca, independente de qual rumo o PPS poderá tomar, digo que Alex Borges, Ricardo Alves, Aliandro Borges e Allysson Borges, estarão com você”.
“Como toda gestão, a partir de dezembro tudo vai ser maravilha. De março até abril serão inaugurações, todo mundo é bonzinho, não haverá mais retaliações, porque muito político ruim, político ruim, e mau caráter, acha que a gente tem memória curta. Estão enganados. Nós estamos aqui no Movimento Libertador para fazer a diferença”.
“Sou pré-candidato [a vereador] para quebrar muitos paradigmas que ainda não foram quebrados. Porque chega!”.
“Quem é legitimado para fazer a fiscalização dos nossos recursos são os vereadores. E aqui peço para fazer uma reflexão: nos últimos 20 anos de legislatura da Câmara Municipal, vejam as ações daqueles que já passaram e quais avanços nós tivemos”.
“Atualmente, sinceramente, é decepcionante: vocês não imaginem a briga, a correria que se é feita um dia antes da eleição para presidente da Câmara Municipal. Ninguém dorme. Cada um quer dá uma oferta maior”.
“Quem saiu da prefeitura e o atual vai querer manipular, lógico, Por quê? Porque tem as tais prestações de contas, que é feita só mesmo para dizer ‘tá aprovado’, pronto, acabou. Porque para ler que é bom mesmo ninguém ler”.
“Nós não seremos aqui hipócritas para dizer que vamos resolver os problemas de Buriti com uma varinha mágica. Ninguém está dizendo isso aqui. O compromisso que estamos firmando é que os recursos públicos serão distribuídos de forma transparente e democrática”.
“Se não for um bom administrador [o Zuca], a gente tira, o que não pode é virá herança [de família]”.
ROMUALDO VERAS, presidente municipal do PPS:
“Nós viemos aqui para participar desse processo democrático, com o objetivo de que nós buritienses possamos ter um espaço de liberdade onde todos possam expressar seus direitos”.
“Sou pré-candidato a vereador de Buriti não por interesses financeiros, mas sim por ver um Buriti melhor, um Buriti de desenvolvimento, um Buriti onde você posa andar de cabeça erguida”.
“Aqui em Buriti se vê as coisas jogadas como se fossem particularidades do gestor de Buriti”.
“Chega de botar pessoas que não tem interesse de desenvolver nosso município. Já estamos cansados disso”.
“Esse grupo tem um objetivo: é trazer a melhora para Buriti, na área do esporte, da saúde, educação e assim por diante.”
ALIANDRO BORGES, redator-chefe do Correio Buritiense:
“Esse Movimento não nasceu de gabinete, foi um movimento criado, gestado, com a participação de todos os povoados de Buriti, daqueles que não foram cooptados [pelo poder econômico estabelecido], daqueles que estão preocupados com a atual situação em que Buriti se encontra”.
“[Em Buriti] ninguém pode mais fazer oposição democrática; ninguém pode mais criticar um secretário de saúde por uma péssima gestão, ninguém pode mais criticar um secretário de educação por deixar as escolas em péssimas condições, nem criticar um secretário de meio ambiente que entrega todo nosso pequizeiro a grupos que destroem a vegetação nativa”.
“Amigos meus estão sendo impedidos de falar comigo, simplesmente porque trabalham como aliado do atual gestor”.
“Lamentavelmente, em Buriti falar a verdade está proibido”.
“Se você fala a verdade, você é ameaçado, você é perseguido”.
“Fizeram uma homenagem ao meu Pai [Zé Borges] e o mais impressionante de tudo é que o filho dele, eu, Aliandro Borges, fui expulso do estádio. Simplesmente porque ousei falar a verdade”.
“Fui retaliado de forma covarde, no evento em que o homenageado era o meu próprio pai”.
“Não me envergonho em momento algum por ter sido expulso pelo prefeito Neném Mourão. Sai de cabeça erguida, porque meu passado é limpo, meu presente é limpo, minhas ações são limpas e não tenho nada a esconder”.
“Esse movimento, que tem o companheiro Zuca à frente, atende aos interesses da coletividade, aos interesses dos populares buritienses”.
“Essa votação que ele conseguiu aos seus deputados é o reconhecimento de que é chegada a hora de fazer uma mudança. É uma mudança para o diferente e não para o mesmo”.
“A gente quer a política do trabalho, a política de valorização do cidadão buritiense.. Essa é a política que estamos nos propondo”.
“Tenho muita fé em Deus e nos buritienses de que no final vai prevalecer a sensatez, no final vai prevalecer a vontade de mudar, no final nós vamos olhar e dizer: a gente não quer mais a política de antes, a política de ditadores, a gente não quer mais a política de perseguidores. A gente quer a política da democracia, a gente quer a democracia e a verdadeira democracia é com o companheiro Zuca”.
Assista aqui ao vídeo completo da fala do redator-chefe.
Dra. VILZAMAR, assistente social:
“À medida que nós amadurecemos vamos ganhando conhecimento e vai vendo que é correto e não correto, por isso o dever de compartilhar com o Zuca essa tarefa árdua”.
“Zuca, você pode contar comigo. Não tenho dinheiro, mas tenho conhecimento e habilidades suficientes para somar com você nessa jornada.”
AIDIL FILHO, Presidente da AMIB:
“O fato de eu ter me ausentado da minha cidade não fez com que eu perdesse o amor, pelo contrário, acho que a distância, todo mundo aqui já experimentou o sentimento da saudade, sabe como é sofrido a gente ficar lá fora, por conta da falta de oportunidade. Mas a gente sofre da saudade e tem amor pela terra da gente”.
“O que mais me entristece é vir a Buriti e cada vez que venho eu vejo a cidade pior”.
“Veja a questão da água. Muitos de nós aqui somos da zona rural e não temos o privilégio de ter água encanada e aqui na sede de Buriti nós já tivemos água encanada para beber, tomar banho forte de chuveiro. Hoje, por exemplo, as pessoas estão voltando a resgatar aquele poço que todo mundo tinha no fundo do seu quintal, porque a questão da água aqui é muito séria”.
“Todo mundo aqui tá sentido hoje um sentimento de não concordar com status das coisas que estão aí”.
“Querem ouvi propostas de uma terceira via”.
“Trocar seis por meia dúzia para gente não serve. Nós temos de trocar é de conceito, de valores, pessoas que pensam diferentes”.
“Na democracia, o poder é nosso, do povo, do eleitor”.
“Pessoas que são colocadas [na prefeitura e na Câmara] pela gente se apoiam nos cargos como se fossem deles”.
“Nós temos visto aqui gestores que não trabalha o dia dele na prefeitura, é na casa dele”.
“O cara é prefeito, gestor público, e você não fala com ele na prefeitura, é na casa dele”.
“Há uma inversão de valores aí, o poder que é do povo, o cara exerce como se fosse uma propriedade privada”.
“O pessoal que tá aqui, que faz parte desse grupo [do Zuca], realmente faz parte de uma mentalidade nova.”
“Eu posso falar que o pré-candidato Zuca tem esses pré-requisitos. Por que falo isso? Porque nós trabalhamos na mesma empresa, juntos, no Banco do Estado do Maranhão. Eu era gestor lá, o Zuca também era gerente de várias agências do Banco e por onde ele passou ele deixou uma marca de bom trabalho.”
“Eu sai do banco porque passei no concurso público ele saiu porque abraçou essa causa daqui da cidade. Mas o tempo que ele passou lá era um exemplo de gestor”.
“o Zuca é uma pessoa extremamente competente e falo com conhecimento de causa”.
“Que você saia vencedor [dessa luta árdua] e que realmente faça uma grande administração”.
REGINALDO VERÍSSIMO, advogado e historiador:
“Este Movimento é histórico”.
“Uma caminhada só se faz com luta”.
“O jogo democrático impõe que nos reunamos, impõe que demonstremos que rumo seguir, para onde devemos caminhar”.
“Vamos seguir com o povo, na luta, fazendo isso que o companheiro Zuca vem fazendo há algum tempo”.
“Companheiro Zuca sempre foi um homem reto, camarada que sempre cuidou dos seus negócios, que procura cumprir seus compromissos”.
“Dividimos uma república de estudantes em Teresina, na década de 80”.
“Nos últimos 7 anos, o companheiro Zuca não arredou os pés daqui”
“O Zuca largou o seu emprego para se dedicar de corpo e alma ás causas do povo buritienses”.
“Essa reunião [Convenção] é uma marcação de espaço”
“Ele caminha nesse rumo que, como eu, você, todos nós ainda temos a capacidade de nos indignarmos. Estamos aqui indignados”.
“Nós nos indignamos porque a gente observa que os serviços públicos não são prestados a contento para as pessoas mais humildes que os procuram”.
“Queria lembrar aos senhores que algumas pessoas insistem em repetir que aqui a situação está boa. Temos isso, aquilo, o prefeito fez isso, fez aquilo e tudo mais. A administração municipal hoje pouco tem feito, não se mexeu.”
“A administração municipal tem sorte. Muita sorte porque pegou o bonde deum pacote de medidas do governo federal [ do presidente LULA]”.
“A administração municipal pegou carona, por quê? Por causa da incompetência, por causa da falta de técnicos para preparar os convênios para buscar os recursos. Porque os recursos têm em todas as áreas”.
“Para testar essa administração me respondam uma pergunta: o governo municipal oferece algum serviço básico como saúde? Como esgotamento sanitário? Coleta de lixo; fornecimento de água; emprego e renda para sua população?”
“Cadê o programa de habitação urbana e rural? Não tem nenhuma casa feita aqui em Buriti. Não tem nenhuma feita pelo Minha Casa Minha Vida.”
“O prefeito não se importa de melhorar a situação de moradia das pessoas, tanto da zona urbana quanto da rural.”
“Precisamos continuar essa luta, precisamos dividir isso com os outros amigos, nossos familiares, trabalhadores, comerciantes e demais profissionais que hoje estão aqui e que compõe esse município para que sigam o companheiro Zuca porque ele não vai decepcionar”.
Vejam imagens da Convenção
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Aidil Filho, presidente da AMIB. |
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Alex Borges,sindicalista e vice-presidente do PPS municipal |
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Alex Mota, sindicalista. |
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Aliandro Borges, professor e redator-chefe do Correio Buritiense |
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Deputado Federal Lourival Mendes |
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Reginaldo Veríssimo, advogado |
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Romualdo Veras, presidente municipal do PPS |
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Vilzamar Borges, assistente social. |
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Vítor, presidente municipal do PT do B. |
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ZUCA, prefeitável pelo PT do B |